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| Foto: Divulgação |
Maquiavel, infelizmente, continua tão atual quanto em sua época. Ele afirma a respeito do homem de que para chegar e manter o poder deve ter a força do leão e a astúcia da raposa. A história mostra que quem agiu como a raposa teve mais êxito, pois a astúcia propicia a simulação ou dissimulação, ou seja, aparentar o que não é e esconder o que é.
O ideal nobre é manter a palavra dada, porém a história política nos mostra o oposto. O homem pode não ter as cinco qualidades (piedade, fé, integridade, humanidade e religião), no entanto é preciso que ele as aparente. Ele, muitas vezes deve ir contra as mesmas, pois essas qualidades podem até mesmo ser nocivas para que o príncipe mantenha o poder.
Maquiavel mesmo afirma: "Fossem os homens todos bons, esse preceito seria mal" (MAQUIAVEL, Pg. 110, 1999), porém na história, segundo Maquiavel, vemos que o homem é mau por natureza, sendo assim ele não precisa agir de boa fé.
Pode-se lutar de duas maneiras, pela lei e pela força, porém a lei é insuficiente e deve-se utilizar de força, como o exemplo do centauro, por ser metade homem e metade animal, o mestre perfeito. A crueldade á apenas um "recurso técnico" como descreve o autor.
A máxima maquiavélica é "o fim justificam os meios", pois o homem comum (o povo) só se interessa em ver o produto final, isto é, o "vulgo" só se interessa pelo superficial.Analisando a nossa realidade política no mundo, é exatamente como Maquiavel escreve. Verdade ou não, pouco importa, visto que o povo acredite.
Passam-se os anos, os séculos e os escritos de Maquiavel continuo tão atual quanto outrora... Não estou fazendo apologia a ele, muito pelo contrário, embora nosso realismo político esteja tão deturpado, nós cristãos conscientes devemos nos utilizar de nossos conhecimentos para mudar esta situação!
Os fins nunca justificam os meios e o poder não é o mais importante na vida, esse sim é o nosso foco, pois se pensarmos como "todo mundo pensa" nós de filhos de Deus passamos para a "voz do povo", isto é, segundo a linguagem propícia deles, seremos apenas a "massa"!
E Cristo pede-nos que sejamos fermento...Pensem Nisso...
O ideal nobre é manter a palavra dada, porém a história política nos mostra o oposto. O homem pode não ter as cinco qualidades (piedade, fé, integridade, humanidade e religião), no entanto é preciso que ele as aparente. Ele, muitas vezes deve ir contra as mesmas, pois essas qualidades podem até mesmo ser nocivas para que o príncipe mantenha o poder.
Maquiavel mesmo afirma: "Fossem os homens todos bons, esse preceito seria mal" (MAQUIAVEL, Pg. 110, 1999), porém na história, segundo Maquiavel, vemos que o homem é mau por natureza, sendo assim ele não precisa agir de boa fé.
Pode-se lutar de duas maneiras, pela lei e pela força, porém a lei é insuficiente e deve-se utilizar de força, como o exemplo do centauro, por ser metade homem e metade animal, o mestre perfeito. A crueldade á apenas um "recurso técnico" como descreve o autor.
A máxima maquiavélica é "o fim justificam os meios", pois o homem comum (o povo) só se interessa em ver o produto final, isto é, o "vulgo" só se interessa pelo superficial.Analisando a nossa realidade política no mundo, é exatamente como Maquiavel escreve. Verdade ou não, pouco importa, visto que o povo acredite.
Passam-se os anos, os séculos e os escritos de Maquiavel continuo tão atual quanto outrora... Não estou fazendo apologia a ele, muito pelo contrário, embora nosso realismo político esteja tão deturpado, nós cristãos conscientes devemos nos utilizar de nossos conhecimentos para mudar esta situação!
Os fins nunca justificam os meios e o poder não é o mais importante na vida, esse sim é o nosso foco, pois se pensarmos como "todo mundo pensa" nós de filhos de Deus passamos para a "voz do povo", isto é, segundo a linguagem propícia deles, seremos apenas a "massa"!
E Cristo pede-nos que sejamos fermento...Pensem Nisso...

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